Passamos um final de semana prolongado e maravilhoso, ao lado da nossa filha Paulinha, do nosso genro Davi e de seus pais Francisco e Valéria, em Campinas/SP. Se juntaram ao grupo a sua linda filha Rebeca, o seu namorado Cláudio e sua sogra Sra. Ilza, que residem em São Paulo. Foram cinco dias descansando e curtindo a nossa filhinha Paula e o nosso genro Davi que juntamente com a sua família completou a nossa felicidade.
Fomos pegos de surpresa quando o Francisco e a Valéria chegaram em nossa casa nos propondo essa viagem. explicaram que tinham milhas acumuladas, cuja validade estava próxima de expirar e se não utilizassem iriam perder. Bem a passagem de ida e volta estava garantida. Teríamos apenas de arcar com as demais despesas. Pedimos um tempo para checar as nossas finanças. Tudo ok com as finanças, confirmamos a nossa ida.
Na realidade, essa viagem que fizemos a Campinas/SP, foi a princípio, para comemorarmos o aniversário do nosso querido genro Davi, que no dia 14 de junho completaria 28 anos. Seus pais, Francisco e Valéria já tinham traçado todo o esquema: chegaríamos em Campinas, às 10:30 da manhã do dia 14, deixaríamos as malas no hotel, passaríamos em uma padaria, pegaríamos uma torta que já tinha sido encomendada daqui de Maceió, aguardaríamos a Rebeca e seguiríamos então para a IDEIA, empresa onde o Davi trabalha, para cantarmos os parabéns, isso tudo sem que o Davi soubesse de nada. Ia ser uma baita de uma surpresa! Que seus pais chegassem de surpresa, tudo bem! Mas acompanhados pelo sogro e pela sogra, isso jamais passaria pela sua cabeça! Quando chegamos, era hora do almoço. Alguém nos atendeu e explicamos, a situação e sem fazer muito alarde, pedimos para chamar o Davi. Quando ele apareceu na porta e viu aquele mundo de gente conhecida, eu, Fatima, Francisco, Valéria e Rebeca, pense na cara de assustado do coitado! Estava pasmo! Era como se não acreditasse no que estava vendo! Começamos a cantar parabéns chamando atenção de todos que estavam na empresa. O Davi, meus amigos! ficou com o rosto tão vermelho! Tão vermelho! Que sinceramente eu pensei: Minha Nossa Senhora! Meu genro vai ter um troço! Bem, fizemos apenas a introdução. Quer queira ou não, não podíamos abusar da boa vontade do pessoal da Empresa, que aceitou tudo numa boa! Davi combinou com os colegas que no final do expediente fariam os comes e bebes. Logo após, saímos todos juntos para almoçar num restaurante próximo a empresa onde o Davi trabalha, já que ele teria de retornar ao trabalho. Davi passou um bom tempo, "voando" como se ainda não tivesse digerido a surpresa. Terminado o almoço, o Davi votou ao trabalho e nós retornamos ao hotel, que na opinião de todos era excelente. Na realidade não ficamos no Centro de Campinas, mas sim num Distrito chamado Barão Geraldo. Aliás, tudo nesse Distrito tem Barão em seus nomes. Pra não fugir da regra o hotel tinha o nome de Barão do Café. Uma construção antiga porém bem conservada, construída no meio de muito verde, com toda infra-estrutura para oferecer aos seus hóspedes conforto com simplicidade.
Fomos descansar um pouco pois tínhamos mais uma tarefa para colocarmos em prática. E que tarefa! Minha filha Paula, é Médica e por enquanto estuda para fazer prova para residência médica e tira plantões em um Posto de Atendimento para pagar as suas despesas juntamente com o Davi. O nosso propósito era chegar de surpresa ao PA, e convencermos as atendentes a marcar uma consulta com a Dra. Paula, para atender um paciente especial. Caso positivo, na hora da consulta, invadiríamos o consultório, pedindo a Deus para que tudo desse certo. Não sabíamos qual seria a reação da Paulinha mas, de qualquer forma resolvemos levar essa idéia até o final, como fizemos com o Davi. O próprio Davi se mostrou muito preocupado com que estávamos planejando. O seu plantão terminava às 19:00 horas e quinze minutos antes já estávamos lá. O Francisco, logo que chegamos correu e foi falar com uma das atendentes e esta prontamente se dispôs a nos ajudar. Entrou, falou com a Paulinha e fazendo um sinal de positivo, chamou todos nós para aguardarmos dentro do ambulatório. Ficamos sentados em um fileira de cadeira praticamente em frente a sala de atendimento da Paulinha. A atendente muito legal ficou plantada na porta da sala enquanto a Paulinha terminava de atender uma paciente. A porta se abriu, a paciente saiu e, enfim chegou a nossa vez. A nossa atendente e nossa cúmplice deu uma olhada para dentro da sala e pediu para que a gente entrasse. Eu e Fatima fomos na frente seguidos pelo Francisco e pela Valéria. A Rebeca já tinha voltado para SP. Quando entramos, graças a Deus a Paulinha estava sentada! Quando viu toda aquela gente invadindo a sala, seu semblante duvidoso, não sabia o que fazer, se acreditava no que estava vendo ou simplesmente acreditava que era apenas um sonho ou uma breve ilusão de ótica, vendo naquela turma de pacientes, as figuras de seus pais e seus sogros. Eu fui logo dizendo: minha morena linda! Tudo bem com você? Aí ela sentiu que era realidade mesmo o que estava acontecendo naquele momento. Respirando fundo, se levantou e deu um grande abraço na mãe e em mim e em seguida no Francisco e na Valéria. Foi um momento de rara emoção pra todos nós. Eu não me contive e chorei! Mas chorei de soluçar! Ela ficou tão radiante e como o Davi, parecia ainda não acreditar no que estava acontecendo.
O seu plantão ainda não tinha acabado, resolvemos então esperar no salão de espera do PA, para não atrapalhar o seu plantão e não deixar os seus pacientes esperando. Afinal de contas, furamos a fila! O Posto de Atendimento era novo, muito bem cuidado e atendia a população de toda a redondeza, 24 horas por dia. Agradecemos a atendente pela forma como nos atendeu, como também por ter facilitado todo o nosso esquema que, sem um único contratempo saiu 100% do que tínhamos programado. Ligamos para o Davi informando que tudo estava bem e que a Paulinha, apesar do grande susto, estava viva, muito emocionada e satisfeita com presença dos sogros mas principalmente pela presença de seus pais. Terminado o plantão, a Dra. Paula se juntou a nós e fomos encontrar o Davi para juntos jantarmos e posteriormente conhecer a casa do Paulinha e do Davi. Durante o percurso, a Paulinha, dirigindo os seu fiesta, na maior tranqüilidade como se dirigisse em Maceió, ainda bastante emocionada nos contou que quando eu entrei pensou: meu Deus, como esse paciente parece com o papai? Falou também que quando saímos da sala ela ainda atendeu três pacientes e que durante o atendimento desses pacientes ainda estava tomando pé da situação e pediu por várias vezes para que eles repetissem o que estavam sentindo pois, não estava conseguindo concatenar as idéias e fazer um diagnóstico correto da real situação de seus últimos pacientes. Mas com calma, terminou tudo bem e todos os pacientes foram atendido, medicados e saíram satisfeitos.
Resolvemos passar primeiro na casa da Paulinha e do Davi, para depois jantarmos ou comer qualquer coisa pois ainda estávamos fartos do almoço. Ao chegarmos no condomínio onde os dois moravam ficamos bastante emocionados. Primeiro por pensar que a Paulinha a pouco tempo atrás, morava de baixo das nossas asas e não tinha idéia do que era assumir esse tipo de responsabilidade, principalmente por ter de morar junto com o Davi. Foi realmente uma grande surpresa. Ver os dois, inclusive o Davi, superando paradigmas e se realizando sonhos juntos, deixou orgulhosos com a coragem do casal.
Bem, o condomínio é uma construção nova, todas as casas são do tipo bangalô, mas é um local aconchegante, seguro e o principal: perto de tudo que os dois necessitam para sobreviverem. Ficamos encantados. Quando chegamos e entramos na casa, mais uma vez a emoção tomou conta de nós. Claro que não podíamos chegar e encontrar um ambiente luxuoso, com móveis e utensílios finos e de primeira qualidade, afinal de contas é uma morada provisória. Mas confesso pra vocês que ficamos impressionados com a simplicidade e a beleza do ambiente. Tinha tudo de necessário e nada de luxo, apenas o mínimo de conforto para os dois. Ficamos um bom tempo na casa, o suficiente para conhecermos todos os cômodos, conversarmos bastante e tirarmos muitas fotos juntos. Amamos o aconchego dos dois. Em seguida partimos para juntos fazermos aquele lanche reforçado. Terminado o lanche fomos para hotel para descansarmos, já que ninguém é de ferro para agüentar num só dia tantas emoções.
Nos demais dias, estávamos sempre juntos logo cedo no hotel tomando aquele café e traçando o nosso roteiro para o dia. A maioria do nosso tempo passamos passeando no Shopping, que diga-se de passagem: É um baita de um Shopping! Tem de tudo!
No domingo, chegou o Cláudio, namorado da Rebeca e sua mãe Sra. Ilze, criaturas maravilhosas que logo fizemos amizade e como sempre se entrosaram rapidinho com a Fatima, pela sua maneira alegre e brincalhona de ser. Juntas comandaram as brincadeiras. tomamos um café reforçado no próprio hotel. Em seguida, fizemos uma boa caminhada em suas dependências onde existe muito verde e bastante espaço livre. Tiramos muitas fotos, sentamos e relaxamos na grama, inclusive eu que não sabia o que era isso, faziam quase três anos. Depois fomos dar uma volta no Centro de Campinas, e conhecer melhor a cidade. Na volta passamos no Santuário de Nossa Senhora Desatadora de Nó, onde rezamos e compramos algumas lembranças. Já era quase quinze horas do domingo então resolvemos parar para almoçar já que o Cláudio e sua mãe teriam de voltar para São Paulo.
As emoções se estenderam até segunda-feira, quando nos despedimos da Rebeca que também retornou para São Paulo e às vinte duas horas, quando nos despedimos, já com muitas saudades dos nossos filhos no aeroporto e retornamos para Maceió. O casal Francisco e Valéria, além de nos incentivar, nos proporcionou essa maravilhosa viagem que jamais esqueceremos.
A viagem, além de nos proporcionar muitas emoções, fez com que deixássemos todos os nossos problemas do dia a dia de lado. Não tínhamos hora pra nada. Fizemos de tudo. Comemos de tudo. Enfim, nos desligamos da nossa rotina diária. Foi muito bom! Excelente!Bom demais!!!
Nicolau Cavalcanti em 23/06/2012
Fomos pegos de surpresa quando o Francisco e a Valéria chegaram em nossa casa nos propondo essa viagem. explicaram que tinham milhas acumuladas, cuja validade estava próxima de expirar e se não utilizassem iriam perder. Bem a passagem de ida e volta estava garantida. Teríamos apenas de arcar com as demais despesas. Pedimos um tempo para checar as nossas finanças. Tudo ok com as finanças, confirmamos a nossa ida.
Na realidade, essa viagem que fizemos a Campinas/SP, foi a princípio, para comemorarmos o aniversário do nosso querido genro Davi, que no dia 14 de junho completaria 28 anos. Seus pais, Francisco e Valéria já tinham traçado todo o esquema: chegaríamos em Campinas, às 10:30 da manhã do dia 14, deixaríamos as malas no hotel, passaríamos em uma padaria, pegaríamos uma torta que já tinha sido encomendada daqui de Maceió, aguardaríamos a Rebeca e seguiríamos então para a IDEIA, empresa onde o Davi trabalha, para cantarmos os parabéns, isso tudo sem que o Davi soubesse de nada. Ia ser uma baita de uma surpresa! Que seus pais chegassem de surpresa, tudo bem! Mas acompanhados pelo sogro e pela sogra, isso jamais passaria pela sua cabeça! Quando chegamos, era hora do almoço. Alguém nos atendeu e explicamos, a situação e sem fazer muito alarde, pedimos para chamar o Davi. Quando ele apareceu na porta e viu aquele mundo de gente conhecida, eu, Fatima, Francisco, Valéria e Rebeca, pense na cara de assustado do coitado! Estava pasmo! Era como se não acreditasse no que estava vendo! Começamos a cantar parabéns chamando atenção de todos que estavam na empresa. O Davi, meus amigos! ficou com o rosto tão vermelho! Tão vermelho! Que sinceramente eu pensei: Minha Nossa Senhora! Meu genro vai ter um troço! Bem, fizemos apenas a introdução. Quer queira ou não, não podíamos abusar da boa vontade do pessoal da Empresa, que aceitou tudo numa boa! Davi combinou com os colegas que no final do expediente fariam os comes e bebes. Logo após, saímos todos juntos para almoçar num restaurante próximo a empresa onde o Davi trabalha, já que ele teria de retornar ao trabalho. Davi passou um bom tempo, "voando" como se ainda não tivesse digerido a surpresa. Terminado o almoço, o Davi votou ao trabalho e nós retornamos ao hotel, que na opinião de todos era excelente. Na realidade não ficamos no Centro de Campinas, mas sim num Distrito chamado Barão Geraldo. Aliás, tudo nesse Distrito tem Barão em seus nomes. Pra não fugir da regra o hotel tinha o nome de Barão do Café. Uma construção antiga porém bem conservada, construída no meio de muito verde, com toda infra-estrutura para oferecer aos seus hóspedes conforto com simplicidade.
Fomos descansar um pouco pois tínhamos mais uma tarefa para colocarmos em prática. E que tarefa! Minha filha Paula, é Médica e por enquanto estuda para fazer prova para residência médica e tira plantões em um Posto de Atendimento para pagar as suas despesas juntamente com o Davi. O nosso propósito era chegar de surpresa ao PA, e convencermos as atendentes a marcar uma consulta com a Dra. Paula, para atender um paciente especial. Caso positivo, na hora da consulta, invadiríamos o consultório, pedindo a Deus para que tudo desse certo. Não sabíamos qual seria a reação da Paulinha mas, de qualquer forma resolvemos levar essa idéia até o final, como fizemos com o Davi. O próprio Davi se mostrou muito preocupado com que estávamos planejando. O seu plantão terminava às 19:00 horas e quinze minutos antes já estávamos lá. O Francisco, logo que chegamos correu e foi falar com uma das atendentes e esta prontamente se dispôs a nos ajudar. Entrou, falou com a Paulinha e fazendo um sinal de positivo, chamou todos nós para aguardarmos dentro do ambulatório. Ficamos sentados em um fileira de cadeira praticamente em frente a sala de atendimento da Paulinha. A atendente muito legal ficou plantada na porta da sala enquanto a Paulinha terminava de atender uma paciente. A porta se abriu, a paciente saiu e, enfim chegou a nossa vez. A nossa atendente e nossa cúmplice deu uma olhada para dentro da sala e pediu para que a gente entrasse. Eu e Fatima fomos na frente seguidos pelo Francisco e pela Valéria. A Rebeca já tinha voltado para SP. Quando entramos, graças a Deus a Paulinha estava sentada! Quando viu toda aquela gente invadindo a sala, seu semblante duvidoso, não sabia o que fazer, se acreditava no que estava vendo ou simplesmente acreditava que era apenas um sonho ou uma breve ilusão de ótica, vendo naquela turma de pacientes, as figuras de seus pais e seus sogros. Eu fui logo dizendo: minha morena linda! Tudo bem com você? Aí ela sentiu que era realidade mesmo o que estava acontecendo naquele momento. Respirando fundo, se levantou e deu um grande abraço na mãe e em mim e em seguida no Francisco e na Valéria. Foi um momento de rara emoção pra todos nós. Eu não me contive e chorei! Mas chorei de soluçar! Ela ficou tão radiante e como o Davi, parecia ainda não acreditar no que estava acontecendo.
O seu plantão ainda não tinha acabado, resolvemos então esperar no salão de espera do PA, para não atrapalhar o seu plantão e não deixar os seus pacientes esperando. Afinal de contas, furamos a fila! O Posto de Atendimento era novo, muito bem cuidado e atendia a população de toda a redondeza, 24 horas por dia. Agradecemos a atendente pela forma como nos atendeu, como também por ter facilitado todo o nosso esquema que, sem um único contratempo saiu 100% do que tínhamos programado. Ligamos para o Davi informando que tudo estava bem e que a Paulinha, apesar do grande susto, estava viva, muito emocionada e satisfeita com presença dos sogros mas principalmente pela presença de seus pais. Terminado o plantão, a Dra. Paula se juntou a nós e fomos encontrar o Davi para juntos jantarmos e posteriormente conhecer a casa do Paulinha e do Davi. Durante o percurso, a Paulinha, dirigindo os seu fiesta, na maior tranqüilidade como se dirigisse em Maceió, ainda bastante emocionada nos contou que quando eu entrei pensou: meu Deus, como esse paciente parece com o papai? Falou também que quando saímos da sala ela ainda atendeu três pacientes e que durante o atendimento desses pacientes ainda estava tomando pé da situação e pediu por várias vezes para que eles repetissem o que estavam sentindo pois, não estava conseguindo concatenar as idéias e fazer um diagnóstico correto da real situação de seus últimos pacientes. Mas com calma, terminou tudo bem e todos os pacientes foram atendido, medicados e saíram satisfeitos.
Resolvemos passar primeiro na casa da Paulinha e do Davi, para depois jantarmos ou comer qualquer coisa pois ainda estávamos fartos do almoço. Ao chegarmos no condomínio onde os dois moravam ficamos bastante emocionados. Primeiro por pensar que a Paulinha a pouco tempo atrás, morava de baixo das nossas asas e não tinha idéia do que era assumir esse tipo de responsabilidade, principalmente por ter de morar junto com o Davi. Foi realmente uma grande surpresa. Ver os dois, inclusive o Davi, superando paradigmas e se realizando sonhos juntos, deixou orgulhosos com a coragem do casal.
Bem, o condomínio é uma construção nova, todas as casas são do tipo bangalô, mas é um local aconchegante, seguro e o principal: perto de tudo que os dois necessitam para sobreviverem. Ficamos encantados. Quando chegamos e entramos na casa, mais uma vez a emoção tomou conta de nós. Claro que não podíamos chegar e encontrar um ambiente luxuoso, com móveis e utensílios finos e de primeira qualidade, afinal de contas é uma morada provisória. Mas confesso pra vocês que ficamos impressionados com a simplicidade e a beleza do ambiente. Tinha tudo de necessário e nada de luxo, apenas o mínimo de conforto para os dois. Ficamos um bom tempo na casa, o suficiente para conhecermos todos os cômodos, conversarmos bastante e tirarmos muitas fotos juntos. Amamos o aconchego dos dois. Em seguida partimos para juntos fazermos aquele lanche reforçado. Terminado o lanche fomos para hotel para descansarmos, já que ninguém é de ferro para agüentar num só dia tantas emoções.
Nos demais dias, estávamos sempre juntos logo cedo no hotel tomando aquele café e traçando o nosso roteiro para o dia. A maioria do nosso tempo passamos passeando no Shopping, que diga-se de passagem: É um baita de um Shopping! Tem de tudo!
No domingo, chegou o Cláudio, namorado da Rebeca e sua mãe Sra. Ilze, criaturas maravilhosas que logo fizemos amizade e como sempre se entrosaram rapidinho com a Fatima, pela sua maneira alegre e brincalhona de ser. Juntas comandaram as brincadeiras. tomamos um café reforçado no próprio hotel. Em seguida, fizemos uma boa caminhada em suas dependências onde existe muito verde e bastante espaço livre. Tiramos muitas fotos, sentamos e relaxamos na grama, inclusive eu que não sabia o que era isso, faziam quase três anos. Depois fomos dar uma volta no Centro de Campinas, e conhecer melhor a cidade. Na volta passamos no Santuário de Nossa Senhora Desatadora de Nó, onde rezamos e compramos algumas lembranças. Já era quase quinze horas do domingo então resolvemos parar para almoçar já que o Cláudio e sua mãe teriam de voltar para São Paulo.
As emoções se estenderam até segunda-feira, quando nos despedimos da Rebeca que também retornou para São Paulo e às vinte duas horas, quando nos despedimos, já com muitas saudades dos nossos filhos no aeroporto e retornamos para Maceió. O casal Francisco e Valéria, além de nos incentivar, nos proporcionou essa maravilhosa viagem que jamais esqueceremos.
A viagem, além de nos proporcionar muitas emoções, fez com que deixássemos todos os nossos problemas do dia a dia de lado. Não tínhamos hora pra nada. Fizemos de tudo. Comemos de tudo. Enfim, nos desligamos da nossa rotina diária. Foi muito bom! Excelente!Bom demais!!!
Nicolau Cavalcanti em 23/06/2012
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